Livro: Inspeção
Autor(a): Josh Malerman
Editora: Intrínseca
Páginas: 416
Adquira: Amazon
Livro cedido através da parceria com a editora
Rapazes e garotas estão sendo criados em escolas especiais. Um grupo não sabe da existência do outro — até agora. No alto de uma torre embrenhada em uma floresta e isolada do restante do mundo, temos J. Ele é um dos vinte e seis rapazes de um internato que tem como objetivo formar prodígios em artes, ciências e atletismo. Até hoje J só teve contato com as outras pessoas que vivem ali: os colegas são sua única família e todos acreditam ser filhos do fundador da escola. A vida acadêmica é tudo o que conhecem — e tudo o que lhes é permitido conhecer. Mas J suspeita da existência de algo mais fora dali, para além da Torre em que vive, algo que não querem que ele veja. É então que começa a questionar. Qual o verdadeiro propósito daquele lugar? Por que os alunos não podem sair? E que segredos o pai está escondendo deles? Enquanto isso, do outro lado da floresta, em um internato muito parecido com o de J, uma jovem chamada K vem se fazendo as mesmas perguntas. Ao investigar os mistérios por trás de suas estranhas escolas, talvez os dois acabem descobrindo algo... que não deveriam.
A sexualidade é uma distração para o desenvolvimento do ser humano, então porque não eliminá-la?
Um grupo de 52 bebês é levado a duas torres no meio da floresta e divididos igualmente. De um lado os meninos, sobe o comando do P.A.I e acompanhados por uma equipe composta exclusivamente de homens. Do outro lado a M.Ã.E é a responsável pelas meninas e por uma equipe de mulheres. Essas crianças acreditam terem nascido da Árvore da Vida (?) e desconhecem a existência do sexo oposto.
Um grupo de 52 bebês é levado a duas torres no meio da floresta e divididos igualmente. De um lado os meninos, sobe o comando do P.A.I e acompanhados por uma equipe composta exclusivamente de homens. Do outro lado a M.Ã.E é a responsável pelas meninas e por uma equipe de mulheres. Essas crianças acreditam terem nascido da Árvore da Vida (?) e desconhecem a existência do sexo oposto.