29 novembro 2019

Resenha - Descender - Jeff Lemire


Livro: Descender (Descender #1)
Autor(a): Jeff Lemire
Editora: Intrínseca
Páginas: 144
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Livro cedido através da parceria com a editora
A parceria entre os conceituados Jeff Lemire e Dustin Nguyen, dois dos nomes mais célebres dos quadrinhos, resultou em uma graphic novel incomparável, uma odisseia cósmica eletrizante e soturna que trata de temas complexos, como intolerância, medo, política e a relação muitas vezes conflituosa entre humanos e tecnologia. O primeiro volume, Descender: Estrelas de Lata, reúne os fascículos 1 a 6 da série e nos apresenta a uma realidade desconcertante: robôs gigantes conhecidos como Ceifadores invadiram a galáxia e destruíram planetas e civilizações inteiras, criando nos que restaram uma aversão às máquinas. Desde então, foram implementadas políticas de perseguição e extermínio de robôs. Essa caça implacável põe em risco a vida de Tim-21, um jovem androide de aparência humana que passou uma década num sono profundo, mas que pode conter em seu código vestígios dos assassinos do passado, o que faz dele o ser mais procurado do universo. Por isso, só resta a Tim-21 fugir. Ao lado dos amigos Bandit e Perfurador, ele percorre planetas e galáxias, desviando de inimagináveis perigos com um único objetivo: sobreviver. Dos vencedores do Eisner Awards, este épico arrebatador e comovente, de cores intensas e vibrantes, narra a trajetória de humanos e máquinas, que ficam frente a frente em uma guerra que traz uma única certeza: não haverá vencedores. Uma história tão impactante que, antes mesmo de ser publicada nos Estados Unidos, teve os direitos de adaptação para o cinema adquiridos pela Sony Pictures.


Niyrata é conhecido como Conselho Galáctico Unido (GCU) e centro tecnológico e cultural do grupo de nove planetas nucleares. Nesse mundo futurístico, humanos e máquinas coexistiam pacificamente, até que a galáxia foi invadida por robôs gigantes conhecidos como Ceifadores. Não se sabe o motivo do ataque, apenas que seu foco foi direcionado aos cidadãos da GCU, resultando em centenas de milhões de mortes. ⠀

25 novembro 2019

Resenha - Lágrimas de Amor e Café, Babi A. Sette


Livro: Lágrimas de Amor e Café
Autor(a): Babi A. Sette
Editora: Verus Editora
Páginas: 378
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Fragilizada pela morte da mãe e a miséria na Itália, Angelina aceita a proposta de um estrangeiro rico que oferece não só casamento, mas também conforto para seu pai e sua irmã caçula. Decidida a ajudar a família, ela embarca para um país distante tendo como companhia somente a escrita e os romances que ama, já que durante a viagem o marido se revela muito diferente do príncipe que sonhou um dia conhecer. Vincenzo também tem o Brasil como destino e, por uma traição, vê seus sonhos roubados logo que desembarca no novo país. E é na fazenda de um barão do café, onde Angelina é senhora e também vítima do marido cruel, que Vincenzo acaba achando trabalho. Em meio a encontros e conversas nasce entre ambos uma amizade verdadeira e uma paixão secreta que pode colocar em risco não apenas a vida deles, mas também a segurança de outras pessoas. Vincenzo e Angelina teriam coragem o bastante para esquecer as proibições, passar por cima dos perigos e viver esse grande amor?



Sempre ouvi dizer que as histórias de Babi A. Sette são lindas e emocionantes, daquelas que mexem com o leitor. Comprovei todas essas características nesse primeiro contato, mas não consegui gostar do livro.

Ambientada na época dos grandes barões do café brasileiro, conhecemos Angelina. A camponesa italiana recebe uma proposta de casamento e vê nela a chance de ajudar sua família a fugir da miséria. Casada com um homem que não ama - eles mal se conhecem - longe da sua terra e da sua família, ela encontra acalento em pequenas coisas, até que o ciúme doentio tira dela o mais simples dos prazeres, como a escrita.

21 novembro 2019

Resenha - Se a rua Beale falasse, James Baldwin


Livro: Se a rua Beale falasse
Autor(a): James Baldwin
Editora: Companhia das letras
Páginas: 224
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Lançado em 1974, o quinto romance de James Baldwin narra os esforços de Tish para provar a inocência de Fonny, seu noivo, preso injustamente. Livro que inspirou o filme dirigido por Barry Jenkins, vencedor do Oscar por Moonlight. Tish tem dezenove anos quando descobre que está grávida de Fonny, de 22. A sólida história de amor dos dois é interrompida bruscamente quando o rapaz é acusado de ter estuprado uma porto-riquenha, embora não haja nenhuma prova que o incrimine. Convicta da honestidade do noivo, Tish mobiliza sua família e advogados na tentativa de libertá-lo da prisão. Se a rua Beale falasse é um romance comovente que tem o Harlem da década de 1970 como pano de fundo. Ao revelar as incertezas do futuro, a trama joga luz sobre o desespero, a tristeza e a esperança trazidos a reboque de uma sentença anunciada em um país onde a discriminação racial está profundamente arraigada no cotidiano.


Publicado originalmente em 1974, o quinto romance de James Baldwin ganhou as telas do cinema em 2018 em uma adaptação aclamada pela crítica dirigida por Barry Jenkins, vencedor do Oscar com o filme Moonlight: Sob a Luz do Luar.

Nessa trama, Baldwin nos apresenta a história de Tish e Fonny, dois jovens negros nascidos e criados no mesmo bairro. Eles são apaixonados desde a infância e planejam construir uma vida juntos, por isso não é novidade quando Tish anuncia para sua família que aceitou o pedido de casamento do namorado. Ela tem dezenove anos e Fonny tem vinte e dois. Um casal cheio de sonhos e planos que terão o destino interrompido por conta de uma injustiça.

Através de uma acusação infundada, Fonny é preso após ser acusado de ter estuprado uma porto-riqueza, que o reconhece como agressor. Não há qualquer indício que o incrimine, no entanto, ele precisa provar sua inocência.

Grávida e com o noivo atrás das grades, Tish vê seu futuro ameaçado, mas engana-se quem acha que ela aceitará tamanha injustiça, pelo contrário, Tish fará tudo o que estiver ao alcance para provar a inocência do seu amado.

Narrado em primeira pessoa pela perspectiva de Tish, a trama nos permite experimentar toda a angustia e impotência da jovem ao tentar provar a inocência de Fonny. É uma situação desesperadora e mostra o quão difícil era sobreviver em um país cruel, racista e preconceituoso.

Se pudesse definir esse livro em duas palavras elas seriam: Intenso e angustiante. Se a rua Beale falasse é uma leitura densa, que dói, mas também levanta reflexões importantes sobre a nossa própria sociedade. Vale a pena ler e conhecer as mulheres fortes e destemidas que compõem essa obra, que apesar de antiga, levanta questões ainda tão atuais.



18 novembro 2019

Resenha - O Iluminado, Stephen King


Livro: O Iluminado
Autor(a): Stephen King
Editora: Suma de Letras
Páginas: 520
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“O lugar perfeito para recomeçar”, é o que pensa Jack Torrance ao ser contratado como zelador para o inverno. Hora de deixar para trás o alcoolismo, os acessos de fúria, os repetidos fracassos. Isolado pela neve com a esposa e o filho, tudo o que Jack deseja é um pouco de paz para se dedicar à escrita. Mas, conforme o inverno se aprofunda, o local paradisíaco começa a parecer cada vez mais remoto... e mais sinistro. Forças malignas habitam o Overlook, e tentam se apoderar de Danny Torrance, um garotinho com grandes poderes sobrenaturais. Possuir o menino, no entanto, se mostra mais difícil do que esperado. Então os espíritos resolvem se aproveitar das fraquezas do pai... Um dos livros mais assustadores de todos os tempos, O iluminado é um clássico de Stephen King.


Jack Torrance acredita que é o momento e local ideal para recomeçar com sua família quando aceita o emprego de zelador em Overlook. As coisas não têm sido boas para ele ultimamente, devido aos seus problemas com bebidas, os acessos de fúria e seu bloqueio para escrita ele não tem tido muita sorte em seus últimos empregos. Com isso, o hotel parece ser tudo que ele, sua esposa Wendy e seu filho Danny precisam para passar o inverno sossegados e recomeçar. O cenário perfeito para que ele finalmente termine de escrever seu livro com toda tranquilidade.

15 novembro 2019

Resenha - A Intérprete, Annette Hess


Livro: A Intérprete
Autor(a): Annette Hess
Editora: Arqueiro
Páginas: 272
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Tendo como pano de fundo os julgamentos de Auschwitz, este sucesso internacional de Annette Hess conta uma história arrebatadora sobre uma jovem disposta a enfrentar a família e a sociedade para expor as verdades mais sombrias de sua nação. Para Eva Bruhns, a Segunda Guerra Mundial é apenas uma memória nebulosa da infância. Ao fim dos conflitos, Frankfurt estava arruinada, vítima dos bombardeios dos Aliados. Agora, em 1963, a cidade está totalmente reconstruída e Eva espera, ansiosa, pelo pedido de casamento do namorado rico, sonhando com uma vida longe dos pais e da irmã. Porém, seus planos são alterados quando o impetuoso advogado David Miller a convoca para atuar como intérprete nos julgamentos do campo de concentração de Auschwitz. À medida que se envolve com as testemunhas polonesas, Eva começa a questionar seu futuro e o silêncio da família sobre a guerra. Por que os pais se recusam a falar sobre o que aconteceu? Ela ama mesmo o namorado e será feliz como uma dona de casa? Determinada a fazer justiça, Eva se une a um time de promotores empenhado em condenar os nazistas – uma decisão que mudará o presente e o passado de seu país.


Vinte anos após o fim da segunda grande guerra, uma jovem alemã é convidada a atuar como intérprete em um processo que divide a opinião da população de um país oficialmente já dividido.

Eva era apenas uma criança quando a guerra acabou, talvez por isso mantenha a inocência que seu namorado tanto admira nela. Seus pais não falavam sobre aquele período, ela também não perguntava. Porém, conforme o julgamento avança, ela começa a buscar por respostas que talvez não queira ouvir.

A estrutura do livro é diferente de tudo que já vi. Não há capítulos, apenas cinco grandes partes não nomeadas. A narrativa é focada em Eva, mas passeia por muitas vozes: sua família, seu namorado, os integrantes do processo, inclusive uma testemunha de acusação. E diferente do que podemos imaginar, isso não me ajudou a entendê-los. Só confundiu mais minha cabeça.

Nenhum dos personagens é real, mais quando você sabe que citações literais do primeiro processo sobre Auschwitz foram misturadas na narrativa, fica difícil definir essa história como ficção. Annette Hess conta isso no fim do livro. E eu, que já estava com o coração pesado, afundei ainda mais em meus pensamentos.

É estranho constatar, mas o livro não tem uma carga dramática exagerada. Temos alguns personagens problemáticos - e admito ainda não os ter compreendido totalmente -, mas a protagonista é simplesmente corajosa. A intenção da autora não é nos fazer sofrer, mas refletir. Aliás, eu desconfiaria de qualquer ser humano que ouvisse o depoimento de um prisioneiro de um campo de concentração e não ficasse reflexivo.

Entre os vários pontos de discussão, o que mais me pegou foi a ambientação. Imagina como se sentiam os alemães a ouvirem aqueles relatos tão pouco tempo após o fim da guerra... Militares da SS ainda prestavam continência a seus superiores, o preconceito contra judeus e não-arianos ainda era latente. E alguns, provavelmente a minoria, via aqueles acontecimentos como o que eles são: uma atrocidade.

A intérprete é uma leitura rápida, que te envolve com facilidade. É o tipo de livro que te transforma e agrega. Um excelente presente de Natal.


11 novembro 2019

Resenha - Minha Coisa Favorita é Monstro, Emil Ferris


Livro: Minha Coisa Favorita é Monstro #1
Autor(a): Emil Ferris
Editora: Quadrinhos na Cia
Páginas: 416
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A história de um assassinato misterioso, um drama familiar, um épico histórico e um extraordinário suspense psicológico sobre monstros — reais e imaginados. A história em quadrinhos mais impactante desde Maus. Com o tumultuado cenário político da Chicago dos anos 1960 como pano de fundo, Minha Coisa Favorita é Monstro é narrado por Karen Reyes, uma garota de dez anos completamente alucinada por histórias de terror. No seu diário, todo feito em esferográfica, ela se desenha como uma jovem lobismoça e leva o leitor a uma incrível jornada pela iconografia dos filmes B de horror e das revistinhas de monstro. Quando Karen tenta desvendar o assassinato de sua bela e enigmática vizinha do andar de cima — Anka Silverberg, uma sobrevivente do Holocausto — assistimos ao desenrolar de histórias fascinantes de um elenco bizarro e sombrio de personagens: seu irmão Dezê, convocado a servir nas forças armadas e assombrado por um segredo do passado; o marido de Anka, Sam Silverberg, também conhecido como o jazzman “Hotstep”; o mafioso Sr. Gronan; a drag queen Franklin; e Sr. Chugg, o ventríloquo. Num estilo caleidoscópico e de virtuosismo estonteante, Minha Coisa Favorita é Monstro é uma obra magistral e de originalidade ímpar. Grande vencedor do prêmio Eisner, o mais importante do quadrinho mundial, nas categorias Melhor Álbum do Ano, Melhor Roteirista/Desenhista e Melhor Colorista..


Karen é uma menina de dez anos apaixonada por monstros, histórias de terror e museus. Em seu caderno ela rabisca com esferográfica desenhos e histórias onde ela é uma das personagens, mais precisamente, uma lobismoça.

Superando o bullying que sofre na escola e lidando com os problemas cotidianos, Karen logo se envolve em um mistério, o assassinato de sua querida vizinha Anka. Segundo a polícia, tudo leva a crer que Anka cometeu suicídio, no entanto, Karen conhecia bem sua vizinha e acredita que ela jamais daria fim a própria vida. Ela só precisa descobrir a identidade do verdadeiro assassino.

09 novembro 2019

Resenha - A Metade Sombria, Stephen King


Livro: A Metade Sombria
Autor(a): Stephen King
Editora: Suma de letras
Páginas: 464
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Criar George Stark foi fácil. Se livrar dele, nem tanto. Há anos, Thad Beaumont vem escrevendo, sob o pseudônimo George Stark, thrillers violentos que pagam as contas da família, mas não são considerados “livros sérios” pelo escritor. Quando um jornalista ameaça expor o segredo, Thad decide abrir o jogo primeiro, e dá um fim público ao pseudônimo. Beaumont volta a escrever sob o próprio nome, e seu alter ego ameaçador está definitivamente enterrado. Tudo vai bem. Até que uma série de assassinatos tem início, e todas as pistas apontam para Thad. Ele gostaria de poder dizer que é inocente, que não participou dos atos monstruosos acontecendo ao seu redor. Mas a verdade é que George Stark não ficou feliz de ser dispensado tão facilmente, e está de volta para perseguir os responsáveis por sua morte.


Metade Sombria é está de volta as livrarias como parte da Biblioteca Stephen King, coleção de clássicos do mestre do terror em edição especial com capa dura e conteúdo extra, o que é ótimo, pois o livro passou muitos anos esgotado nas livrarias. Uma ótima oportunidade para o leitor que não tenha encontrado essa obra anteriormente, chegou a hora de botar a leitura do Rei em dia.

O livro foi originalmente lançado em 1989, então vale a pena contar uma breve história dessa época da vida do autor para entender um pouco da motivação por trás da obra.

07 novembro 2019

Resenha - A Madona e a Vênus, Catarina Muniz


Livro: A Madona e a Vênus
Autor(a): Catarina Muniz
Editora: Universo dos livros
Páginas: 304
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1481, Florença, Itália. A cidade mais fremente do mundo, berço dos maiores pintores, arquitetos e escultores de toda a História, é o cenário de um intrincado triângulo amoroso entre a camponesa Francesca di Boscoli, a duquesa de Milão, Alessia Sforza, e o aspirante a pintor Vincenzo Mantovani. Francesca busca apenas paz em sua vida, já tão carregada de cicatrizes. Vincenzo espera ser reconhecido como um dos maiores artistas de seu tempo. E Alessia, a bela mecenas, busca impor sua vontade, custe o que custar! O Renascimento Cultural italiano é o pano de fundo deste romance que promete trazer ao leitor fortes emoções. Benvenuti!


Na Itália de 1481, conhecemos Francesca, uma jovem camponesa com grandes sonhos relacionados ao matrimonio. Em uma época em que os bons costumes ditavam tanto sobre o caráter da mulher e definiam toda a sua vida, a moça de beleza singular tão somente cuidada dos afazeres na casa que dividia com o pai viúvo e seus irmãos. Nas horas vagas ela contava os dias para finalmente casar-se com Giane, seu amado noivo.

Mas o que acontece quando todo o seu planejamento de futuro feliz foi construído com base em um amor frágil e egoísta?

05 novembro 2019

Resenha - O Instituto, Stephen King


Livro: O Instituto
Autor(a): Stephen King
Editora: Suma de letras
Páginas: 544
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O novo livro de Stephen King, o Mestre do Terror, traz uma história inesquecível sobre um grupo de crianças com talentos especiais que precisam se unir para derrubar um grande mal. No meio da noite, em uma casa no subúrbio de Minneapolis, um grupo de invasores assassina os pais de Luke e sequestra silenciosamente o menino de doze anos. A operação leva menos de dois minutos. Quando Luke acorda, ele está no Instituto, em um quarto que parece muito o dele, exceto pelo fato de que não tem janela. E do lado de fora tem outras portas, e atrás delas, outras crianças com talentos especiais, que chegaram àquele lugar do mesmo jeito que Luke. O grupo formado por ele, Kalisha, Nick, George, Iris e o caçula, Avery Dixon, de apenas dez anos, está na Parte da Frente. Outros jovens, Luke descobre, foram levados para a Parte de Trás e nunca mais vistos. Nessa instituição sinistra, a equipe se dedica impiedosamente a extrair dessas crianças toda a força de seus poderes paranormais. Não existem escrúpulos. Conforme cada nova vítima vai desaparecendo para a Parte de Trás, Luke fica mais e mais desesperado para escapar e procurar ajuda. Mas até hoje ninguém nunca conseguiu fugir do Instituto. Tão aterrorizante quanto A incendiária e tão espetacular quando It: a Coisa, este novo livro de Stephen King mostra um mundo onde o bem nem sempre vence o mal.


Tim Jamieson é um ex-policial que aguardava um voo para Nova Iorque, ele estava à procura de emprego como segurança, mas tudo muda quando a companhia lhe oferece dois mil dólares para adiar o voo que estava lotado na ocasião. Tim decide então pedir carona e dormir e hotéis baratos de beira de estrada até chegar ao seu destino. No meio do caminho, ele encontra um anúncio para guarda noturno em Dupray, na Carolina do Sul e decide ficar um tempo na cidade.

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