Autor(a): Maya Motayne
Editora: Seguinte
Páginas: 480
Adquira: Amazon
Livro cedido através da parceria com a editora
No primeiro volume de uma trilogia de fantasia inspirada na cultura latina, uma ladra capaz de mudar de aparência e um príncipe herdeiro se unem para proteger o reino de uma magia perversa. Depois de se libertar da dominação dos inglésios, o reino de Castallan não esperava passar por mais nenhuma crise. Mas Dez, o herdeiro, foi assassinado, e agora nobres e plebeus precisam aceitar que o destino do reino está nas mãos do príncipe Alfie, que passou meses fugindo de suas obrigações enquanto bebia tequila em alto-mar. De volta a Castallan, Alfie não consegue acreditar que seu irmão morreu e, tentando provar o contrário, se depara com Finn Voy. Graças a sua habilidade de assumir a aparência de qualquer pessoa, Finn está sempre usando um disfarce para se proteger dos traumas de seu passado e de qualquer um que se meter em seu caminho. Quando os destinos de Alfie e Finn se cruzam, eles acidentalmente libertam uma magia poderosa e antiga que, se não for detida, vai mergulhar o mundo em escuridão. Com o futuro de Castallan em suas mãos, o príncipe e a ladra terão de aprisionar essa magia obscura a qualquer custo, mesmo que, no caminho, precisem confrontar seus segredos mais sombrios.
Três meses após perder o irmão mais velho em um atentado contra a corte, o príncipe Alfehr retorna ao reino de Castallan. O período para sofrer o luto se acabou e ele precisa assumir as responsabilidades como novo herdeiro. Contudo, Alfie se recusa a aceitar que em breve se tornará rei. Ele acredita que existe uma maneira de trazer Dez de volta usando magia e não medirá esforços para que isso aconteça. Mesmo que precise ir contra as regras.
As prioridades mudam quando seu primo Luka fica a beira da morte. Desesperado para salvá-lo, Alfie menospreza todos os ensinamentos sobre magia e invoca toda e qualquer energia que possa ajudá-lo. Seu pedido é atendido, mas o preço do poder cedido por essa magia maligna colocará todo o reino sob o domínio do deus das trevas.
Finn Voy é uma ladra sem rosto – sua magia lhe permite assumir a aparência que desejar e sobreviver nos subúrbios de Castallan através de furtos. Porém, mais importante do que roubar sem ser pega, a magia da garota a mantem a salvo de um passado triste e marcado por traumas. Passado esse que virá a tona quando seu caminho se cruzar com o do príncipe herdeiro e uma magia obscura em busca de um hospedeiro. Juntos, o príncipe e a ladra precisarão unir forças para deter essa magia antes que seja tarde demais.
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Fã de fantasia que sou, Nocturna me ganhou com uma sinopse que prometia originalidade e representatividade da cultura latina. O enredo de fato possui tudo o que promete, mas o desenvolvimento da história ficou aquém do esperado.
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Com exceção de Finn que cresce e amadurece durante a história, os personagens são inconsistentes e caricatos. Em especial Alfie que toma decisões de forma inconsequente e imatura ao longo das 480 páginas do livro. O vilão também não se salva e o primo/ pivô de toda essa desordem é um mero “figurante”.
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Outro ponto que me incomodou foi a grande semelhança da história com a obra de Schwab – Um tom mais escuro de magia. Há muito de Kell e Lila aqui, mas executado de forma menos satisfatória. O que é uma pena, pois a autora tinha material para construir um enredo épico e de tirar o fôlego, mas deixou passar.
As prioridades mudam quando seu primo Luka fica a beira da morte. Desesperado para salvá-lo, Alfie menospreza todos os ensinamentos sobre magia e invoca toda e qualquer energia que possa ajudá-lo. Seu pedido é atendido, mas o preço do poder cedido por essa magia maligna colocará todo o reino sob o domínio do deus das trevas.
Finn Voy é uma ladra sem rosto – sua magia lhe permite assumir a aparência que desejar e sobreviver nos subúrbios de Castallan através de furtos. Porém, mais importante do que roubar sem ser pega, a magia da garota a mantem a salvo de um passado triste e marcado por traumas. Passado esse que virá a tona quando seu caminho se cruzar com o do príncipe herdeiro e uma magia obscura em busca de um hospedeiro. Juntos, o príncipe e a ladra precisarão unir forças para deter essa magia antes que seja tarde demais.
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Fã de fantasia que sou, Nocturna me ganhou com uma sinopse que prometia originalidade e representatividade da cultura latina. O enredo de fato possui tudo o que promete, mas o desenvolvimento da história ficou aquém do esperado.
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Com exceção de Finn que cresce e amadurece durante a história, os personagens são inconsistentes e caricatos. Em especial Alfie que toma decisões de forma inconsequente e imatura ao longo das 480 páginas do livro. O vilão também não se salva e o primo/ pivô de toda essa desordem é um mero “figurante”.
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Outro ponto que me incomodou foi a grande semelhança da história com a obra de Schwab – Um tom mais escuro de magia. Há muito de Kell e Lila aqui, mas executado de forma menos satisfatória. O que é uma pena, pois a autora tinha material para construir um enredo épico e de tirar o fôlego, mas deixou passar.
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