Livro: Código Mãe
Livro cedido através da parceria com a editora
Em um mundo devastado e perigoso – em consequência da ambição e da violência da humanidade –, o que significa ser humano? Quais as fronteiras entre nós e as máquinas que criamos? E até onde iríamos para salvar nossas mães? O ano é 2049. O governo de uma grande nação mundial decide disparar uma arma biológica capaz de matar terroristas mesmo dentro dos mais inacessíveis esconderijos. Porém, nem tudo sai conforme os planos militares, e uma pandemia mortal se espalha pelo planeta. O destino parece certo: a total aniquilação da humanidade. E não resta muito tempo para que isso aconteça. Como último recurso a fim de garantir um futuro à espécie humana, cientistas e engenheiros se juntam para criar as Mães: enormes robôs, construídos para gerar em seus ventres crianças imunes ao agente mortal. Um código especial permitiria, além disso, que cada robô fosse único, singular, desempenhando o verdadeiro papel de mãe da criança sob sua responsabilidade. Anos depois, chega o momento de reunir as crianças sobreviventes. Mas, à medida que elas atingem a idade programada, suas Mães também se transformam – de maneiras imprevisíveis e aparentemente perigosas. Agora, cada uma dessas crianças deverá fazer uma escolha difícil: quebrar o vínculo partilhado com suas mães robóticas ou lutar com todas as forças para salvá-las?
O governo dos EUA criou uma arma biológica com o objetivo de encontrar terroristas onde quer que eles estivessem e acabar com o perigo que eles representavam. Contudo, eles perderam o controle dessa arma, que se transformou e causou uma pandemia que se espalhou pelo mundo e levou os humanos à beira da extinção.
Determinados a salvar a humanidade, um grupo de cientistas cria embriões geneticamente modificados e os implanta nas Mães, robôs programados para servirem como hospedeiros destes humanos e proteger seus “filhos” a qualquer custo, o chamado Código-Mãe.
Carole Stivers construiu uma narrativa muito fluida e envolvente, daquelas que você lê em uma sentada. Entrelaçando duas linhas do tempo, sendo a primeira com o início do “apocalipse” e a outra focada nas Mães, a autora se saiu muito bem em seu livro de estreia, me deixando completamente obcecado por essa história.
O livro possui vários personagens importantes para o desenvolvimento da trama, numa luta pela sobrevivência da raça humana. Mas grande parte da obra se foca em Kai, um dos embriões que nasceu de sua mãe robô, a Rho-Z. Acompanhar a busca dos dois pelas outras crianças foi bastante emocionante, principalmente vendo o afeto que Kai tinha pela mãe.
Por se tratar de uma obra de ficção científica, achei que Stivers daria mais ênfase para esse lado robótico, mas me surpreendi em quanto a autora bateu na tecla da humanidade. Em vários momentos ela abordou questões sobre a necessidade de se manter humano diante das adversidades e se colocar no lugar do próximo, além de todo o trabalho ao redor da maternidade.
Minha única ressalva é em relação a resolução de todo o conflito que foi rápida demais, mas de modo geral, Código-Mãe é um livro bem escrito, dinâmico, envolvente, com personagens cativantes e um enredo de tirar o fôlego. Os fãs de ficção científica vão se apaixonar por esse livro.
Determinados a salvar a humanidade, um grupo de cientistas cria embriões geneticamente modificados e os implanta nas Mães, robôs programados para servirem como hospedeiros destes humanos e proteger seus “filhos” a qualquer custo, o chamado Código-Mãe.
Carole Stivers construiu uma narrativa muito fluida e envolvente, daquelas que você lê em uma sentada. Entrelaçando duas linhas do tempo, sendo a primeira com o início do “apocalipse” e a outra focada nas Mães, a autora se saiu muito bem em seu livro de estreia, me deixando completamente obcecado por essa história.
O livro possui vários personagens importantes para o desenvolvimento da trama, numa luta pela sobrevivência da raça humana. Mas grande parte da obra se foca em Kai, um dos embriões que nasceu de sua mãe robô, a Rho-Z. Acompanhar a busca dos dois pelas outras crianças foi bastante emocionante, principalmente vendo o afeto que Kai tinha pela mãe.
Por se tratar de uma obra de ficção científica, achei que Stivers daria mais ênfase para esse lado robótico, mas me surpreendi em quanto a autora bateu na tecla da humanidade. Em vários momentos ela abordou questões sobre a necessidade de se manter humano diante das adversidades e se colocar no lugar do próximo, além de todo o trabalho ao redor da maternidade.
Minha única ressalva é em relação a resolução de todo o conflito que foi rápida demais, mas de modo geral, Código-Mãe é um livro bem escrito, dinâmico, envolvente, com personagens cativantes e um enredo de tirar o fôlego. Os fãs de ficção científica vão se apaixonar por esse livro.
Nenhum comentário
Postar um comentário