03 setembro 2015

Museu da Civilização - Qual seria sua contribuição?

Estação Onze foi um distopia que me marcou pela realidade apresentada, mas ao escrever minha resenha, optei por deixar de fora um detalhe encantador: o museu da civilização


A história da sua criação é muito interessante:

Fazia poucos dias que o mundo tinha entrado em colapso e o pessoal que acampava num aeroporto estava louco de fome, mas arrombar um dos restaurantes não era uma opção. Eles não eram ladrões! Alguém sugeriu que eles podiam comer sim, bastava deixar o dinheiro para que os donos pegassem quando aparecessem. Todos concordaram com o pensamento e num momento de extrema felicidade comida decente depois de dias comendo mal ele assumiu toda a divida pra si e deixou seu cartão de crédito no caixa. Depois de um bom tempo, Arthur se deu conta que ninguem apareceria e assim surgiu o museu da civilização.

Em uma vitrine, anteriormente com souvenirs, as pessoas começaram a deixar para trás objetos que contavam a história do mundo onde viveram, mas que não tinha mais utilidade. Carteira de motorista, sapato de salto alto, fotografias....


A Editora Intrínseca propôs uma ação para seus parceiros e fez os seguintes questionamentos: se estivéssemos naquela situação, o que sentiríamos falta? Qual seria nossa contribuição para o museu?

Eu não consegui me decidir sobre o que levar. O que ajudaria a contar a história do mundo onde vivo?! O primeiro item que pensei foi um câmera fotográfica. Ali estariam registrados os últimos momentos, recordações felizes ao lado de pessoas queridas. Infelizmente a falta de energia elétrica impossibilitaria que a bateria fosse recarregada e eu acabaria perdendo esses momentos.
Quando novas pessoas nascessem, elas não entenderiam a magia existente naquela caixa preta... Eles precisariam de fotografias! Sendo assim, acrescentaria um álbum fotográfico a minha contribuição. Mas ele teria que ir além dos momentos felizes, deveria ter, principalmente, fotos do mundo! Algo que mostrasse o quando a Terra é grande, linda e diversificada.


Fotos retiradas do Google

Mas o que eu sentiria mais falta seria da comunicação, de uma forma geral mesmo. Não teríamos mais internet e energia elétrica, então pode esquecer e-mails, facebook, whatsapp, e até as ligações convencionais. Até a forma mais primitiva de comunicação, as cartas, seriam impossíveis de ser enviadas, pois não teria quem entregar...

Agora quero saber de vocês: o que sentiriam falta e com o que contribuiriam?

8 comentários

  1. Olá Andressa, acho que eu contribuiria com fotos também e com algum livro que gostasse muito e sentiria muita falta da tecnologia que hoje em dia possibilita que estejamos em contato com pessoa que vivem tão longe e que tenhamos acesso a varias informações de forma rápida e simples =)

    Visite "Meu Mundo, Meu Estilo"

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  2. Fala, Dreh, tudo bem?

    Acho que ficaria completamente indeciso no que levar e o que iria sentir mais falta, mas concordo com você que a comunicação seria uma coisa que iria fazer muita falta. Hoje estamos todos conectados, no nosso celular conseguimos tudo, conversar com os amigos, tirar fotos, atualizar redes sociais, passar o tempo, ler, estudar, e tudo graças à conexão. Mas o que eu realmente ia sentir falta era um bom tubo de Pringles Verde HAHAHAHA. Adorei a ideia do Museu.

    Abraços,
    Matheus Braga
    Vida de Leitor - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/

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  3. Dreeh, não faz pergunta difícil, não saberia com o que contribuir não... a comunicação realmente faria falta... achei sua escolha a sua cara, uma máquina fotográfica e um álbum, fotos tiradas por você seriam dignas de serem deixadas lá, eu não tenho talento pra isso não... rs...

    Beijo!

    Ju
    Entre Palcos e Livros

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  4. Olá... amore... tudo bem?
    Não sabia desta distopia como assim??? Indo pesquisar já sobre o livro... mas com relação a postagem de hoje é muito difícil dizer qual seria a minha contribuição, talvez eu deixasse um livro de memórias... não um livro sobre as memórias de minha vida, mas um livro que contribuísse para que as próximas pessoas tivesse acesso as informações de como era o mundo antes desse futuro... talvez elas se interessaria em reconstituir algo... como eu não li o livro, não sei se a minha ideia é pertinente... mas eu deixaria isso... Xero!!

    http://minhasescriturasdih.blogspot.com.br/

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  5. Sinceramente eu não sei o que levaria. Teria que pensa bastante. Mais sem dúvida sentiria falta da tecnologia. Que hoje e uma das coisas mais importantes que tem na sociedade. Mais talvez eu levasse um livro, um livro que contasse estórias de tudo que já aconteceu. Enpoderia ser isso.

    Até logo. :)

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  6. Oi Dreeh,
    nossa eu amei a proposta da editora. Mas vamos lá, o que eu sentiria falta, seria a internet, com certeza! Sentiria falta de me comunicar com amigos tão queridos, que mesmo não os conhecendo pessoalmente e sim só virtualmente, fazem toda diferença em minha vida. Então sentiria muita falta de conversar com eles. E sobre o que eu retribuiria para o museu... É uma pergunta difícil, talvez eu deixaria um perfume, porque o cheiro sempre nos recorda de algo, de um momento, de uma pessoa ou de algum lugar. Mas qual cheiro eu deixaria, isso seria complicado, eu teria que manipular algum perfume para isso. rs
    Adorei a ideia do post e vou procurar por esta distopia.

    Beijos Ana Zuky
    SA Revista

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  7. Oi Andressa, agora você me pegou desprevenida. Talvez por ser leitora eu deixaria o melhor livro que li para que as pessoas que viessem depois de mim pudessem ler e se encantar assim como eu, mas omo não sei bem como funciona isso e o que ainda resta neste novo mundo não sei se seria válido. Adorei a sua escolha, muito bom!

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  8. Oi Dreeh, eu amei essa ação proposta pela Editora Intrínseca e fiquei horas caducando na resposta. São tantas coisas que sentiríamos falta! Adorei as suas escolhas. Beijos, Mi

    www.recantodami.com

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