Livro: A trança
Livro cedido através da parceria com a editora
De acordo com o dicionário, Trança tem a seguinte definição: “Junção de três mechas, de três fios entrelaçados.”
Nesse belíssimo livro vemos a história de três mulheres corajosas, três vidas, três continentes ... Estão conectadas, embora não saibam, por motivos diferentes e por questões íntimas.
Tais mulheres se recusam terminantemente a aceitar o destino a que julgam estar traçado para elas sejam por tradições, imposições ou por condições financeiras bem como hereditárias.
Smita é da Índia e pertence à casta mais inferior a qual não é digna nem de ser vista, muito menos de que se fale com ela. É uma intocável, mas seu grande sonho é que sua filha não passe pelas mesmas situações humilhantes às quais ela foi submetida desde bem nova.
A italiana Giulia vê seu mundo protegido por seu pai se desfazer no momento em que este sofre um acidente e tudo vira de cabeça para baixo ao se deparar com o risco iminente de falência vendo-se na obrigação de salvar o negócio da família sendo uma jovem de apenas 20 anos.
No Canadá, Sarah é a terceira mecha dessa trama. Uma advogada muito bem-sucedida que vê sua carreira sendo sabotada não apenas por uma doença grave a qual foi acometida como também pela natureza invejosa das pessoas e olhares condenatórios e de falsa condescendência.
Não foi só o design e projeto gráfico em si com detalhes lindíssimos em tons de dourado que ganhou meu coração nessa narrativa peculiar. A linguagem poética em alguns trechos nos faz pensar e refletir em muitos aspectos de nossas vidas e nos encoraja a lutar pelo que consideramos correto e a não desistir com facilidade daquilo que almejamos por mais que se apresente com obstáculos um tanto quanto intransponíveis.
Nesse momento atípico em que estamos, por vezes, precisamos tomar algumas decisões que para outros podem ser incoerentes ou até mesmo desnecessárias, descabidas. No entanto, “cada um sabe a dor e a alegria de ser exatamente como é” e a si cabem as consequências de seus atos.
Fenômeno de vendas internacional conta a história entrelaçada de três mulheres em continentes diferentes, mas com a mesma sede de liberdade. Smita é uma intocável, membro da casta mais inferior da Índia. Seu grande sonho é ver a filha escapar da condição miserável em que vivem e ter acesso à educação formal. Na Sicília, Giulia trabalha como ajudante na oficina do pai. Mas, quando ele sofre um acidente e ela precisa assumir o comando, logo percebe que o negócio está à beira da ruína. No Canadá, Sarah é uma advogada renomada. Quando está prestes a ser promovida a chefe no escritório em que trabalha, descobre estar gravemente doente. Sem saber que estão conectadas por suas questões mais íntimas, Smita, Giulia e Sarah recusam o destino que lhes está reservado e decidem lutar contra ele. Vibrantes, suas histórias remontam a uma imensa gama de emoções muito familiares e que, por isso, tecem uma trama que fala sobre dois aspectos essenciais de nossas vidas: esperança e solidariedade.
De acordo com o dicionário, Trança tem a seguinte definição: “Junção de três mechas, de três fios entrelaçados.”
Nesse belíssimo livro vemos a história de três mulheres corajosas, três vidas, três continentes ... Estão conectadas, embora não saibam, por motivos diferentes e por questões íntimas.
Tais mulheres se recusam terminantemente a aceitar o destino a que julgam estar traçado para elas sejam por tradições, imposições ou por condições financeiras bem como hereditárias.
Smita é da Índia e pertence à casta mais inferior a qual não é digna nem de ser vista, muito menos de que se fale com ela. É uma intocável, mas seu grande sonho é que sua filha não passe pelas mesmas situações humilhantes às quais ela foi submetida desde bem nova.
A italiana Giulia vê seu mundo protegido por seu pai se desfazer no momento em que este sofre um acidente e tudo vira de cabeça para baixo ao se deparar com o risco iminente de falência vendo-se na obrigação de salvar o negócio da família sendo uma jovem de apenas 20 anos.
No Canadá, Sarah é a terceira mecha dessa trama. Uma advogada muito bem-sucedida que vê sua carreira sendo sabotada não apenas por uma doença grave a qual foi acometida como também pela natureza invejosa das pessoas e olhares condenatórios e de falsa condescendência.
Não foi só o design e projeto gráfico em si com detalhes lindíssimos em tons de dourado que ganhou meu coração nessa narrativa peculiar. A linguagem poética em alguns trechos nos faz pensar e refletir em muitos aspectos de nossas vidas e nos encoraja a lutar pelo que consideramos correto e a não desistir com facilidade daquilo que almejamos por mais que se apresente com obstáculos um tanto quanto intransponíveis.
Nesse momento atípico em que estamos, por vezes, precisamos tomar algumas decisões que para outros podem ser incoerentes ou até mesmo desnecessárias, descabidas. No entanto, “cada um sabe a dor e a alegria de ser exatamente como é” e a si cabem as consequências de seus atos.
A edição deste livro está perfeita demais!
ResponderExcluirUm capricho inteiro e isso de trazer as histórias destas mulheres se entrelaçando é algo que deve ser tão lindo!
Estou de namoro com ele há um tempo e espero ler em breve!!!
Beijo
Angela Cunha/O Vazio na flor
Estou querendo muito ler esse livro, mas ainda não tive a oportunidade, mas está na lista.
ResponderExcluirbjs