Eu conheci esse filme
através de uma amiga, que é louca por histórias do Nicholas Sparks como eu! E
um dia, por acaso, encontrei o filme iniciando enquanto eu zapeava pela
televisão. Enfim. É uma história baseada em um livro homônimo do autor Nicholas
Sparks – como vocês devem ter percebido anteriormente – porém esse livro é
praticamente raro, pois não se encontra dele para venda em lugar algum! E a única
vez em que o encontrei na estante virtual ele estava por 100 reais – pasmem!
Enfim, enfim.. vamos ao filme. Uma carta de amor foi dirigida por Luiz Mandoki
e tem nos papeis principais Kevin Costner e Robin Wright. Ele foi lançado em
1999.
Theresa Osborne é uma
jornalista que vive em Chicago. Um dia, ao caminhar pela praia, ela encontrar
uma garrafa na areia. Dentro desta garrafa existia uma carta mega romântica e
emocionante, pois, além de sincera, era uma despedida. O que a principio era
para ser apenas um achado, acabou sendo publicado em seu jornal gerando um
incrível retorno dos leitores! Que levaram a ela pistas que a ajudassem a
encontrar o autor das cartas. Assim, usando sua posição e seus contatos, ela
vai atrás de saber quem as escreveu. Esse homem era Garret Blake, um construtor
de barcos da Carolina do Norte e as cartas eram escritas para a sua falecida
esposa Catherine. Ao se encontrar uma atração surge entre os dois, mas existem
muitos fantasmas entre eles o que impede que Garret se entregue por completo a
esse novo amor!
Gente, esse filme é
uma fofura só, uma típica história do Nicholas! Não posso dizer o quão fiel ela
foi ao livro, mas posso adiantar que a produção é bem completa. Sem lacunas em
branco, e essas falha que encontramos em adaptações.
O final do filme é bem emocionante e me fez derramar várias lágrimas!
É um bom filme para passar o tempo e claro, para refletir sobre sentimentos e atitudes.
Ah! Este filme é ótimo, época que este ator fazia ótimas interpretações.
ResponderExcluirRecomendo.
Bjos!!
Cida
Moonlight Books
Ótima resenha, Andressa! Senti o mesmo quando vi pela primeira vez. Até hoje, me emociono quando revejo. Amo!
ResponderExcluirBeijos
Ótima resenha, Andressa! Senti o mesmo quando vi pela primeira vez. Até hoje, me emociono quando revejo. Amo!
ResponderExcluirBeijos