A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.
SÉRIE: Volume Único
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AUTOR: John Green
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EDITORA: Intrínseca
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EDIÇÃO: 2012
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PÁGINAS: 288
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CONCEITO: 5 estrelas
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ADQUIRA: Compare e Compre
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Por esses motivos Hazel quase nunca sai de casa, e passa horas em sua cama lendo o mesmo livro várias vezes e dedicando parte do seu tempo livre pensando na morte, o que gera grande preocupação em seus pais, que orientam a menina a participar de reuniões em um grupo de apoio para pessoas com câncer. Embora Hazel não se interesse nem um pouco em fazer parte desse grupo, a menina acaba cedendo a fim de satisfazer o querer de sua mãe, que como qualquer outra mãe só quer ver o filho feliz, envolto de amigos; pessoas que o amam e querem seu bem.
“O grupo era formado por um elenco rotativo de pessoas com várias questões psicológicas desencadeadas pelos tumores. A razão de o elenco ser rotativo? Efeito colateral de se estar morrendo”
No grupo de apoio Hazel não é muito participativa, apenas comparece, houve as histórias de cada um de seus colegas e compartilha a sua; e em momentos em que o assunto começa a ficar enfadonho, ela se comunica através de suspiros com Isaac, um personagem que embora não seja muito próximo a ela, tem sua simpatia. Isaac sofre de um tipo inacreditavelmente improvável de câncer ocular, e então leva seu amigo Augustus, portador de câncer ósseo e amputado de uma perna, para apoia-lo ao compartilhar uma notícia triste com o grupo. Hazel então percebe que o novo garoto não para de encara-la e chegar a ficar envergonhada, mas ao decorrer da reunião decide encarar de volta, gerando um duelo de olhares incessante que termina no momento em que o rapaz se apresenta a ela.
“[...] Ela é tão linda! Não me canso de olhar para ela. Não me preocupo se ela é mais inteligente que eu: sei que é. É engraçada sem nunca ser má. Eu a amo. Sou muito sortudo por amá-la, Van Houten. Não dá para escolher se você vai ou não se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível escolher quem vai feri-lo. Eu aceito as minhas escolhas.Espero que a Hazel aceite as dela.”
E o que era improvável acontece. O pequeno universo em que Hazel vivia é invadido por Gus, e a vida de ambos é transformada, gerando um amor tão puro e sincero, onde suas limitações físicas e emocionais são deixadas para trás junto com o medo de se apaixonar, de morrer e de ser esquecido por seus entes queridos e amigos, dando espaço apenas para “viver o aqui e o agora”, nos mostrando que a vida não precisa ser perfeita para vivermos a verdadeira essência do amor.
“Os verdadeiros heróis, no fim das contas, não são as pessoas que realizam certas coisas; os verdadeiros heróis são as que REPARAM nas coisas.”
Para quem não leu o livro e acha
que o mesmo aborda apenas a doença, está enganado. O livro fala sim da doença e
mostra as dificuldades e preconceitos vividos por conta dela. Mostra aspectos
como a solidão, o isolamento e a depressão que fazem parte do cotidiano da vida
não só dos portadores da doença, mas também de seus familiares. Mas também
mostra uma história de amor linda que tinha tudo para dar errado e mesmo assim
supera os obstáculos mais improváveis e lhes dão forças para lutar e esperança
para viver esse sentimento tão sincero. Afinal não podemos escolher o tempo em
que permaneceremos nessa vida, mas podemos escolher vive-la da forma mais bonita.
Porque a vida é boa, ok?!
Oi Glaucia.
ResponderExcluirEu adoro o John Green e gosto muito de A Culpa é das Estrelas. A história é ótima e os personagens são maravilhosos, fora Hazel e Augustus, Isaac é, em minha opinião um personagem interessantíssimo.
A resenha ficou ótima, beijos!!
Oi Thamiris, que bom que gostou! Eu sou suspeita para falar, amo os livros do John Green.
ExcluirBjs.
Ainda não li o livro, acredita?
ResponderExcluirQuero lê-lo em breve, mas estou meio apreensiva, com medo de me decepcionar com a leitura.
Ei Jéssica, não tenha medo! Leia logo, mas leia sem julgamentos e sem se importar com as opiniões alheias... Afinal, vc só irá ter uma opinião depois que conhecer a história e eu espero que vc curta tanto quanto eu.
ExcluirBjs.
Eu li o livro recentemente, gostei bastante, mas não tanto como as pessoas falam, hahahah! Sério eu não chorei t.t Alias só um pouquinho nas ultimas páginas do livro. Mas com a chegada do filme, toda vez que vejo o trailer eu abro o berreiro de tanto chorar.
ResponderExcluirBeijos,
Lendo & Esmaltando
Hahaha, embora eu tenha gostado muito da história não fiquei morrendo de chorar Fernanda. Me emocionei em algumas partes sim, mas me emocionei mais ainda com a situação que se passa na vida dos dois. Em relação ao trailer, confesso que nem posso ver, pq parece que vou morrer de tanto chorar, rs...
ExcluirBjs.
Olá!
ResponderExcluirAmo o livro e também o John Green, é o meu autor preferido!
Adoro tanto esse livro que até fiz fanfic sobre ele <3
Vou deixar aqui o meu blog que fiz para postar o meus textos: http://meusdespropositos.blogspot.com.br/
Beijo, parabéns pelo blog.
Oi Alyne, que legal a fanfic e que bom que gostou tanto do livro para criar uma.
ExcluirVou fazer uma visita no seu blog sim, pode deixar!
Bjs.
Já li e .... não achei tudo isso =(
ResponderExcluirSim, é um livro interessante, um romance muito bonito, muito drama... mas não acho que seja como falam: Melhor livro que existe.
Para mim, não é. Mas enfim, como já falei, quero ler outras coisas do autor para ver se me encanto por ele né, hehe. E ah... não estou falando que o livro é ruim, apenas que não achei ele essa maravilha toda.
Oi Karolyne, conheço algumas pessoas que tem a mesma opinião que você, e é normal, pois cada um de nós temos gostos diferentes não é mesmo? Espero que você curta a adaptação para o cinema, ouvi dizer que está perfeita.
ExcluirBjs.
O que eu mais gostei na história é que o John não usa o câncer pra "vender" livros, porque a historia não é "ah, tadinha, ela tem câncer e reclama disso o livro todo", é bem diferente! Hazel nem dá tanta bola pra doença e não fica choramingando o tempo todo, o que evita que ela se torne uma personagem "chata".
ResponderExcluir(((((spoiler)))) O livro inteiro imaginei que a Hazel fosse morrer de repente, só aceitei a ideia de poder ser diferente quando o Gus fez o funeral dele :/
Oi Glaucia!
ResponderExcluirEu fui uma que me deixei enganar pelo aparente tema "doença", mas ao começar a ler ACEDE a gente logo percebe que o livro é muito mais do que isso. É sim sobre uma menina com câncer, mas ao mesmo tempo não é sobre uma menina com câncer. Foi o primeiro que li do John Green e me apaixonei pelo autor.
Beijos
alemdacontracapa.blogspot.com
É um livro de reflexão acima de tudo, nossas vidas não param porque adoecemos ou porque perdemos alguém, e isso é o que o livro retrata, mostra como os pais amigos e amores devem seguir duas vidas, se preparando para serem mais fortes e não esquecer nunca que amor não mede tempo ou quando vai aparecer!
ResponderExcluirOie Glaucia, hahah esse post desse mês quem andou mais fazendo é vc né kkkkkkk
ResponderExcluirBom, eu nunca li o livro, porém morro de vontade d comprar ele, e ler todos os livros do John Green, uma coisa q me irrita é o povo chamar o livro de modinha, apenas porque fez sucesso sabe, isso é irritante.
Outra coisa que amo é historia que um dos personagens tem uma doença terminal sabe, já um amor para recordar e amooooooo aquele livro u.u
Bjs bjs e até...
Ola Ola, essa é minha primeira participaçao no blog e tinha q começar com uma perfeiçao dessa *o* Sou apaixonada por acede e ontem fui rir/gritar/chorar no cinema :3 foi perfeito!! estou ainda mais apaixonada por tudo no livro depois de ter visto aquele filme tao perfeito e tao fiel ao livro! amei a resenha!! "Não dá para escolher se você vai ou não se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível escolher quem vai feri-lo." :'( <3
ResponderExcluirOi, ótima resenha.
ResponderExcluirLi esse livro há uns dois meses e simplesmente me apaixonei pela história de Hazel e Gus. Fiquei com um pé atrás e não esperei muito ao ler pois o achava modinha e tal, mas ele me surpreendeu e eu tiro meu chapéu para o John Green :)
"A ignorância é uma benção." <3 :'(
Bjs
Anny
Aiiii eesse livro é PERFEITO DEMAIS!! <3
ResponderExcluirUm dos melhores livros que já li na vida!!!!
Amooooo muitooooo!!!
Resume muitos sentimentos =D
O John é ungido de DEUS, sério! <3
Queria muito ter o livro pra de novo, eu tive que segurar as lágrimas, não gosto de chorar kkkkkkk
Quero ler de novo pra ver se assisto o filme, pra não perder nenhum detalhe! =)
Ele foi o primeiro que li ano passado! <3
Lindo, e sabe, amei o final, apesar de tudo! Acho que só deixou melhor! <3
ACEDE = ♥
ResponderExcluirLi em uma noite, depois que cheguei do trabalho. Me identifiquei demais com a Hazel, amei o Gus e chorei demais. Meu livro ficou com 200 post-its, de tanto quote bom! huauahuaauahua
Recentemente reli pra comparar com o filme. Dessa vez não chorei, mas fiquei com o coração apertado. Já sabia o que ia acontecer, mas aproveitei pra relembrar algumas coisas esquecidas e pra me atentar mais aos detalhes. Muito amor pra um livro só!
Beijinhos!
Giulia - Prazer, me chamo Livro
Eu acredito que câncer seja um tema marcante e que toca a alma do ser humano.
ResponderExcluirA escrita é suave, sem muita ênfase aos problemas relacionados a doença e mais ao romance. Os personagens são inteligentes, possuem uma linguagem diferente da que estamos acostumados a presenciar hoje em dia.
Recomendo o livro para quem procura um romance juvenil, leitura de fácil compreensão e que esteja disposto a deixar algumas lágrimas rolarem.
Marcelo.