30 maio 2021

Resenha - Jogador número um, Ernest Cline



Livro:
 Jogador número um
Autor(a): Ernest Cline
Editora: Intrínseca
Páginas: 432
Adquira: Amazon
Livro cedido através da parceria com a editora

Uma aventura nostálgica e futurista sobre as fronteiras entre o real e o virtual, em nova edição de luxo. O ano é 2045 e o mundo real é um lugar terrível. Para escapar, a humanidade passa a maior parte do tempo logada no OASIS, uma realidade virtual utópica com milhares de planetas onde as pessoas podem ser o que quiserem e coisas fantásticas acontecem — magos duelam contra robôs japoneses gigantes, há planetas inteiros inspirados em Blade Runner e DeLoreans voadores podem atingir a velocidade da luz. Wade Watts cresceu dentro do OASIS, brincando com seus programas educativos, e, aos dezoito anos, a plataforma ainda é a melhor parte de sua vida. Mas está em risco, graças à Caçada. Quando o excêntrico criador do OASIS morreu, deixou para trás um concurso para definir seu herdeiro. O primeiro usuário que desvendar as pistas, vencer uma série de desafios e chegar ao Easter egg ganhará a vasta fortuna do bilionário e o controle total da plataforma. Milhões de pessoas entram na disputa — inclusive Wade, que passa a estudar obsessivamente a cultura pop dos anos 1980 que o criador adorava —, mas também funcionários de uma perigosa corporação, que pretende limitar o acesso à plataforma. Cinco anos se passam sem que ninguém consiga desvendar a primeira pista. Até que o nome de Wade sobe para o topo do placar. De repente, o mundo inteiro está assistindo, e novos rivais o alcançam: Art3mis, Aech, Daito, Shoto e, o pior de todos, Sarrento. Aos poucos, fica claro para Wade que a competição virtual tem riscos muito reais. E a única forma de sobreviver e salvar o OASIS é ganhando. Publicado originalmente em 2011, Jogador Número Um se tornou um best-seller, foi agraciado com diversos prêmios e deu origem ao filme de sucesso dirigido por Steven Spielberg, lançado em 2018. Unindo ficção científica a inúmeras referências à cultura pop dos anos 1980 e ao universo dos videogames, essa ópera espacial geek conquistou fãs em todo o mundo.


Universo de Jogador número um se passa em 2045, quando a tecnologia tornou-se tão avançada a ponto de existir a possibilidade de se viver dentro de um jogo. Nesse mundo que se tornou um verdadeiro caos após a ocorrência de uma crise, a existência da humanidade não é mais como conhecemos. E foi então que surgiu o Oásis, uma realidade virtual onde a humanidade poderia se conectar e esquecer completamente de seus problemas.

Nesse mundo onde é possível trabalhar e estudar através de um avatar, conheceremos Wade, que cresceu e nasceu em uma geração que não funciona sem o Oasis. Ele passa a maior parte do dia logado em seu avatar, afinal sua própria realidade não é da forma que desejava.

Tudo isso só é possível devido ao excêntrico criador do Oásis, que igualmente fascinado por jogos criou um universo onde toda população poderia ter seu próprio avatar, o que o deixa bilionário. Contudo, devido uma grave doença, Halliday está morrendo e sem herdeiros ele decide criar uma verdadeira caça ao ovo com muitos desafios a cumprir, sendo o vencedor o herdeiro de sua grande fortuna.

Quando inicie a leitura de Jogador número um já imaginava que me encantaria por esse universo, mas de longe imaginei que seria tanto! Repleto de referências a cultura pop e com muitas citações de jogos, o universo criado por Ernest Cline é brilhante, viciante e eletrizante. Tudo na mesma medida! Foi difícil desgrudar dessa leitura antes de chegar ao fim.

Com personagens bem construídos e uma história que te prende desde a primeira página, a obra se tornou uma queridinha. E como se não bastasse todo o meu fascínio pela história de Cline, existe também essa nova edição da intrínseca, que confere a Jogador número um ainda mais beleza.


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