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12 novembro 2020

Resenha - Pra você que sente demais, Victor Fernandes


Livro:
 Pra você que sente demais
Autor(a): Victor Fernandes
Editora: Outro Planeta
Páginas: 176
Adquira: Amazon
Livro cedido através da parceria com a editora
DEVAGARINHO VOCÊ VAI PERCEBER SEU CORAÇÃO SE ACALMANDO, A VIDA ORGANIZANDO, AS SOLUÇÕES SURGINDO. CALMA, TÁ? você lembra daquela vez em que olhou para as coisas ruins acontecendo e achou que sua vida se resumiria a dor e lágrimas? você lembra daquela vez em que olhou para o tamanho das dificuldades e se sentiu menor que elas? você lembra daquela vez em que ia dormir quase todos os dias pedindo a Deus um pouco mais de força? você percebe que tudo isso passou? você percebe o tanto que aprendeu? você tem noção de como sua vida mudou pra melhor de lá pra cá? desta vez não vai ser diferente... você sempre supera.

 
Você consegue lembrar quantas vezes se desesperou achando que algo na sua vida não teria solução, ou que não conseguiria recomeçar?

Quantas vezes passou pela sua cabeça que você não era bom o bastante? Forte o bastante? Suficiente? Nós somos inseguros por natureza! Choramos, sorrimos e por vezes esquecemos que o amanhã nos reserva outras oportunidades e experiências que nos moldarão para seguirmos fortalecidos e confiantes.

Sim, tudo isso é bem clichê, mas na maioria das vezes, palavras clichês são tudo o precisamos, não é mesmo? Um simples: você vai conseguir, você é capaz faz toda a diferença em momentos difíceis e de insegurança, e é por isso que foi impossível não me identificar com a escrita sensível e visceral de Victor Fernandes.

Para você que sente demais é um livro poético do início ao fim, mas que através da sua poesia nos permite viajar e relembrar nossa própria trajetória e o quanto ela nos modifica, independente de experiências positivas ou negativas.

Esse é um livro para deixar na cabeceira e que merece ser lido e sentido em pequenas doses, como um lembrete diário de que somos e podemos muito mais. A obra é um afago no coração e aborda temas como aprendizado, amadurecimento, erros, amor próprio, sentimentos à flor da pele, e relacionamentos tóxicos, mas sempre de forma leve e reflexiva. Sabe aqueles dias ruins no qual uma mensagem positiva faz toda a diferença? Certamente você a encontrará aqui.

Eu não costumo ler muitos livros de autoajuda, mas conhecer a escrita do autor e seus textos tão intensos que transbordam emoções a cada página foi uma grata surpresa. Terminei a obra com o coração leve e com uma sensação incrível de positividade.

Toda essa bagunça que sua vida se tornou, todo esse caos que insiste em fazer morada no seu mundo, tudo isso que aperta seu peito e te sufoca, tudo, tudo mesmo, vai ser transformado em crescimento, amadurecimento, evolução. Você vai se quebrar muito antes de construir uma versão mais forte de si mesmo. Você vai cair muito antes de perceber o poder das suas asas. Você vai presenciar muitos dias cinza antes de perceber que é fênix.


 

07 julho 2019

Lançamentos da Editora Intrínseca (Julho/ 2019)



Um lugar bem longe daqui, Delia Owens

Por anos, boatos sobre Kya Clark, a “Menina do Brejo”, assombraram Barkley Cove, uma calma cidade costeira da Carolina do Norte. Ela, no entanto, não é o que todos dizem. Sensata e inteligente, Kya sobreviveu por anos sozinha no pântano que chama de lar, tendo as gaivotas como amigas e a areia como professora. Abandonada pela mãe, que não conseguiu suportar o marido abusivo e alcoólatra, e depois pelos irmãos, a menina viveu algum tempo na companhia negligente e por vezes brutal do pai, que acabou também por deixá-la. Anos depois, quando dois jovens da cidade ficam intrigados com sua beleza selvagem, Kya se permite experimentar uma nova vida — até que o impensável acontece e um deles é encontrado morto. Ao mesmo tempo uma ode à natureza, um emocionante romance de formação e uma surpreendente história de mistério, Um lugar bem longe daqui relembra que somos moldados pela criança que fomos um dia e que estamos todos sujeitos à beleza e à violência dos segredos que a natureza guarda. A obra foi incluída no clube de livros de Reese Witherspoon, que posteriormente adquiriu os direitos de adaptação cinematográfica e vai produzir o filme com a Fox 2000.


O labirinto do fauno, Guillermo del Toroi & Cornelia Funke


Quando estreou nos cinemas, O Labirinto do Fauno encantou público e crítica com sua história que mesclava sonho e realidade, trazendo para o universo da fantasia o cruel cotidiano da Espanha fascista de Franco. Mais de dez anos depois, a produção permanece conquistando fãs e mostrando que boas histórias são atemporais. Nesta edição mais do que especial, o escritor, diretor e roteirista mexicano Guillermo del Toro — a mente por trás do filme e um dos artistas mais inventivos dos últimos tempos — se une a Cornelia Funke, premiada escritora de contos de fadas modernos e autora da trilogia Mundo de Tinta, para narrar a jornada de uma menina pelo Reino dos Homens e pelo Reino Subterrâneo. No ano de 1944, Ofélia e a mãe cruzam uma estrada de terra que corta uma floresta longínqua ao norte da Espanha, um lugar que guarda histórias já esquecidas pelos homens. O novo lar é um moinho de vento tomado pela escuridão e pela crueldade do capitão Vidal e seus soldados, dispostos a tudo para exterminar os rebeldes que se escondem na mata. Mas o que eles não sabem é que a floresta que tanto odeiam também abriga criaturas mágicas e poderosas, habitantes de um reino subterrâneo repleto de encantos e horrores, súditos em busca de sua princesa há muito perdida. Uma princesa que, segundo os sussurros das árvores, finalmente retornou ao lar. No livro, a narrativa de Ofélia é intercalada com ilustrações e contos de fadas inéditos, baseados em elementos-chave de O Labirinto do Fauno. A obra é uma impactante ode ao poder das histórias, seja em imagens ou palavras, e a sua capacidade de transformar a realidade a nossa volta.



Medicina dos Horrores, Lindsey Fitzharris

Em Medicina dos horrores, a historiadora Lindsey Fitzharris narra como era o chocante mundo da cirurgia do século XIX, que estava às vésperas de uma profunda transformação. A autora evoca os primeiros anfiteatros de operações — lugares abafados onde os procedimentos eram feitos diante de plateias lotadas — e cirurgiões pioneiros, cujo ofício era saudado não pela precisão, mas pela velocidade e pela força bruta, uma vez que não havia anestesia. Não à toa, os mais célebres cirurgiões da época eram capazes de amputar uma perna em menos de trinta segundos. Trabalhando sem luvas e sem qualquer cuidado com a higiene básica, esses profissionais, alheios à existência de micro-organismos, ficavam perplexos com as infecções pós-operatórias, o que mantinha as taxas de mortalidade implacavelmente elevadas. É nesse cenário, em que se considerava mais provável um homem sobreviver à guerra do que ao hospital, que emerge a figura de Joseph Lister, um jovem médico que desvendaria esse enigma mortal e mudaria o curso da história. Concentrando-se no tumultuado período entre 1850 e 1875, a autora nos apresenta Lister e seus contemporâneos e nos conduz por imundas escolas de medicina, os sórdidos hospitais onde eles aprimoravam sua arte, as “casas da morte” onde estudavam anatomia e os cemitérios, que eles volta e meia invadiam para roubar cadáveres. Chocante e revelador, Medicina dos horrores celebra o triunfo de um visionário, cuja busca para atribuir um caráter científico à medicina terminou por salvar milhões de vidas.


As férias da minha vida
, Clara Savelli

Há muito tempo, Ísis sonha com sua viagem de quinze anos. Na cabeça dela, estava tudo certo: iria para a Disney com a melhor amiga, Viviane. Quando os pais da amiga mudam os planos porque querem que Brenda, irmã mais nova de Vivi, vá junto, a frustração é grande. Dois anos depois, a viagem dos sonhos vai finalmente se concretizar. Só que a comemoração dos quinze vai ser aos dezessete. E a viagem terá outro destino... Por influência de Cecília, a tia hilária de Vivi e Brenda, elas embarcam rumo à República Dominicana, um país que Ísis nem sabe apontar no mapa. Apesar de ser a adulta responsável pelo trio, Cecília vive com a cabeça no mundo da lua e só está preocupada com aplicativos de relacionamentos e as bebidas que o Caribe tem a oferecer. Ísis não faz ideia de como seus pais ultracontroladores concordaram com a viagem, mas, já que autorizaram, ela quer aproveitar ao máximo! Um mês de sol, praia, partidas de vôlei e tranquilidade... A República Dominicana era a descrição perfeita do paraíso. No entanto, o universo parece ter outros planos, que envolvem surpresas, reviravoltas e, quem sabe, até um novo amor. Em As férias da minha vida, Ísis vai descobrir que nem sempre a vida segue um roteiro. E que isso pode trazer experiências inesquecíveis.


O desaparecimento de Josef Mengele,  Olivier Guez


Josef Mengele, o médico nazista que ficou conhecido como Anjo da Morte no campo de concentração de Auschwitz, escolhia o destino de suas vítimas: as câmaras de gás, os trabalhos forçados ou seu laboratório, alimentado diariamente com anões, gigantes, deformados e gêmeos para pesquisas e experimentos macabros. Ele consegue escapar dos tribunais no fim da Segunda Guerra Mundial, mudando-se para a América do Sul em 1949, quando chega à Argentina. Escondido sob vários pseudônimos, Mengele acredita poder levar uma vida nova em Buenos Aires. A Argentina de Perón é benevolente, o mundo inteiro quer esquecer os crimes cometidos pelos nazistas. Mas a perseguição recomeça e o médico precisa fugir para o Paraguai e depois para o Brasil. Sua mudança de esconderijo para esconderijo não cessou até a sua morte misteriosa em uma praia brasileira no ano de 1979. Como um médico da mais temida organização nazista pôde passar despercebido por trinta anos? O desaparecimento de Josef Mengele é um mergulho em um mundo corrompido pelo fanatismo, a política, o dinheiro e a ambição, habitado por velhos nazistas, agentes do Mossad, espiões e ditadores. Olivier Guez traça a odisseia da fuga de Josef Mengele pela América do Sul, em um romance-verdade sobre sua vida clandestina depois da guerra.

25 junho 2018

Resenha - Mais Forte Que o Sol, Julia Quinn


Livro: Mais Forte Que o Sol (Irmãs Lyndon #2)
Autor(a): Julia Quinn
Editora: Arqueiro
Páginas: 288
Adquira: Amazon
Livro cedido através da parceria com a editora
Quando Charles Wycombe, o irresistível conde de Billington, cai de uma árvore – literalmente aos pés de Elllie Lyndon –, nenhum dos dois suspeita que esse encontro atrapalhado possa acabar em casamento. Mas o conde precisa se casar antes de completar 30 anos, do contrário perderá sua fortuna. Ellie, por sua vez, tem que arranjar um marido ou a noiva intrometida e detestável de seu pai escolherá qualquer um para ela. Por isso o moço alto, bonito e galanteador que surge aparentemente do nada em sua vida parece ter caído do céu. Charles e Ellie se entregam, então, a um casamento de conveniência, ela determinada a manter a independência e ele a continuar, na prática, como um homem solteiro. No entanto, a química entre os dois é avassaladora e, enquanto um beijo leva a outro, a dupla improvável descobre que seu casamento não foi tão inconveniente assim, afinal...
ESSA RESENHA NÃO POSSUI SPOILER DO LIVRO ANTERIOR.
LEIA A RESENHA DE MAIS LINDO QUE A LUA


Aos vinte e três anos, Eleanor Lyndon é considerada uma verdadeira solteirona, mas engana-se quem pensa que a filha caçula do vigário de Kent se incomoda com tal título, pelo contrário, Ellie está feliz com a pacata vida que leva cuidando do pai viúvo e da casa onde vivem, e suas aventuras se resumem nos investimentos que realiza utilizando o nome do pai, já que por ser mulher e solteira, demonstrar sua aptidão para os negócios seria um verdadeiro escândalo, inclusive para seu pai.

Mas a calmaria na vida de Ellie está com os dias contados, seu pai anunciou um noivado com a Srta Foxglove, uma mulher repugnante que deixa claro que a enteada não será bem vinda em sua casa após o casamento. Como se tudo não pudesse piorar, a terrível madrasta entrega a jovem duas listas, uma contendo as tarefas que Ellie precisará desempenhar se quiser permanecer na casa e outra com os possíveis pretendentes para casa-la.

Desesperada com sua sorte, Ellie tenta resgatar seus investimentos para construir a própria vida longe do pesadelo que tornou-se seu lar, mas sem a presença do pai que desconhece as práticas da filha, ela se vê impedida de realizar tal tarefa.

Charlies Wycombe é o Conde de Billington, um libertino prestes a perder toda a sua fortuna devido a uma clausula no testamento de seu pai que exige que o filho constitua matrimônio até a data de seu aniversário de 30 anos. Para manter seu título e sua riqueza, ele precisa casar-se dentro dos próximos quinze dias, o problema é que Charles não quer se ver preso a uma única mulher, ele quer sim manter sua vida afortunada, mas também deseja manter sua liberdade. Por isso quando despenca bêbado de uma árvore aos pés de Ellie, Charles não perde tempo em fazer uma proposta onde ambos se beneficiariam: um casamento por conveniência.

"— A senhorita soa experiente nessa questão. — Costumo resgatar todo tipo de animal ferido. Cães, gatos, pássaros... — Homens — completou ele. — Não. O senhor é o primeiro. Mas não imagino que seja muito diferente de um cachorro.

Nesse arranjo que inicialmente tem como finalidade salvar a fortuna de Charlie e permitir a Ellie a independência de resgatar seus investimentos enquanto se livra da madrasta é que nos encantamos pelo romance desse casal que ganha força a partir do convívio diário e da admiração que ambos despertam um no outro. Charlie, embora tenha se relacionada com diversas mulheres ao longo de sua vida de solteiro, nunca imaginou que pudesse conhecer uma moça que o intrigasse tanto com sua inteligência e sagacidade quanto sua própria esposa. Em contrapartida, Ellie de longe imaginou que pudesse apaixonar-se por seu marido, esse novo sentimento a deixa apavorada, afinal Charlie nunca lhe jurou fidelidade. Até quando ela conseguirá fugir dos encantos do marido? e será que é realmente esse o seu desejo?

“O cabelo dela, pensou de repente. O cabelo de Eleanor era da cor exata do sol em sua hora preferia do dia. Seu coração se encheu de inesperada alegria, e ele sorriu.”

Com uma narrativa leve e fluída e personagens extremamente cativantes, Julia Quinn acerta em cheio ao construir uma história arrebatadora, envolvente e divertida. Apaixonei-me pelo casal a cada virada de página e me vi suspirando à medida que o romance entre os dois foi tornando-se cada vez mais intenso, sensual e verossímil.

O desfecho embora clichê, me deixou com aquele sorriso bobo no rosto e com a certeza de que esse casal sem dúvidas já faz parte da minha lista de favoritos da vida.


08 janeiro 2016

Estreia - O Bom Dinossauro

Fala, pessoal. Desde o Natal sem dar as caras por aqui e já estava com saudades. E aproveitando esse clima de férias e verão, é hora de fazer uma boa ação e convidar seu irmãozinho(a), afilhado (o) ou seu melhor amigo para assistir essa super animação da Pixar, O Bom Dinossauro.



09 dezembro 2015

Resenha O Vilarejo - Raphael Montes


Livro: O Vilarejo
Autor(a): Raphael Montes
Editora: Suma de Letras
Páginas: 96
Adquira: Cultura | Submarino | Travessa
Em 1589, o padre e demonologista Peter Binsfeld fez a ligação de cada um dos pecados capitais a um demônio, supostamente responsável por invocar o mal nas pessoas. É a partir daí que Raphael Montes cria sete histórias situadas em um vilarejo isolado, apresentando a lenta degradação dos moradores do lugar, e pouco a pouco o próprio vilarejo vai sendo dizimado, maculado pela neve e pela fome. As histórias podem ser lidas em qualquer ordem, sem prejuízo de sua compreensão, mas se relacionam de maneira complexa, de modo que ao término da leitura as narrativas convergem para uma única e surpreendente conclusão.

Devorei Dias Perfeitos e Suicidas do Raphael Montes em poucos dias e estava esperando muito pelo seu terceiro livro.  Quando soube que ele seria de contos, confesso que me desanimei um pouco, pelo fato de não ser fã deste tipo de leitura.
Aqui não foi diferente. Os contos são ótimos, aterrorizantes, nojentos e tristes, de alguma forma. Mas fica aquele sentimento de que eles não foram bem desenvolvidos, justamente pelo formato. Não que eles sejam mal contados ou apresentem furos. Pelo contrário. Mas nos deixa um pouco frustrados pelo rápido desfecho e com um gostinho de quero (muito) mais.

Interessante é o fato de não precisarmos ler os contos na ordem do livro, mas no final das contas é apenas um diferencial. Eu mesmo li na ordem, jamais ficaria indo e voltando na ordem dos contos (rs).

16 julho 2015

Especial Nick Minaj

E aí, galera. A quinta-feira de novo é toda minha e hoje vou falar de música. Estava eu, a semana toda, pensando sobre o que ou quem seria o post de hoje. Aí ontem tava na academia, ouvindo uma playlist e ouvi uma música que eu simplesmente me amarrava e não tinha me ligado, até então, quem cantava. Era ela. Nick Minaj.

Na hora pensei: Essa mulher está em todos os lugares, fazendo parceria com todo mundo, de todos os ritmos e de todos os gingados. E pensei mais uma coisa: quantas parcerias que ela fez e, de praticamente todas, eu gostei. Mas nunca me importei de verdade com a artista em si.

Só pra constar. Onika Tanya Maraj é uma rapper de 33 anos, nascida em Trindad & Tobago e naturalizada americana. Lançou seu primeiro cd em 2010, Pink Friday. com destaque para a canção Super Bass.

Seu segundo álbum de estúdio, Pink Friday: Roman Reloaded (2012) chegou a posições altas em paradas musicais e o tornou um dos álbuns mais vendidos de 2012 e Starships" tornou-se um dos singles mais vendidos de 2012.

Mas vamos falar das colaborações, que foi o que me fez criar este post. São tantas que daria para criar um álbum só com elas. Apesar de ter Mariah Carey como maior desafeto, a cantora parece agradar a muitos outros cantores.

Give Me All Your Luvin' (Madonna)


16 abril 2015

Review Marvel Agent Carter

E aí, pessoal. Hoje é quinta e quer dizer que é dia de resenha. Hoje vou falar de uma série da Marvel que foi criada para apenas tapar um buraco na grade do canal americano ABC, talvez, mas acabou se tornando uma excelente produção, por diversos motivos que vou explicar mais adiante.



Os acontecimentos de Marvel Agent Carter se passam após o final de Capitão América: O Primeiro Vingador (não é necessário ter assistido o filme). O herói é citado inúmeras vezes e várias cenas dele pipocam na tela. Sem falar num show de rádio brega que narra as aventuras do Capitão, mas que se relacionam com o momento em que nossa agente vive, o que dá um charme ao show.


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