SÉRIE: Cidades de Papel
AUTOR: John Green
EDITORA: Intrínseca
PÁGINAS: 366
CONCEITO: 4 estrelas
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Meus dias tinham uma agradável uniformidade. E eu sempre gostei disso (...). Não queria gostar, mas gostava. E assim, o cinco de maio poderia ter sido um outro dia qualquer – até pouco antes de meia-noite, quando Margo Roth Spiegelman abriu a janela sem tela do meu quarto pela primeira vez desde que me mandara fechá-la nove anos antes. (Pág. 32)
Em Cidades de Papel
conhecemos a história de Quentin ou (Q), um garoto tranquilo e super nerd que está em
seu último ano do ensino médio. Quentin tem dois melhores amigos e um amor
platônico pela vizinha, Margo Roth Spiegelman.
Quentin e Margo tiveram
uma pequena ligação na infância. Seus pais eram amigos e os dois sempre brincavam
juntos pelas ruas de Jefferson Park. Porém certo dia enquanto brincavam com suas bicicletas em um parque do bairro sempre frequentado pelos dois, eis que surge algo diferente. Quentin e Margo
encontram um corpo sem vida junto a um tronco de carvalho, e como é de se
esperar, voltam para casa sem entender o motivo daquela morte. E aquela foi a
última noite na qual Margo apareceu na janela do quarto de Quentin e os dois
conversaram.
Mas algo está para
acontecer... Depois de nove anos, Margo entra pela janela do quarto de Quentin vestida de ninja e o convidando para
uma aventura combinada com vingança, que com certeza se tornará inesquecível na
vida do nosso protagonista.
Hoje, meu bem, vamos acertar um monte de coisas que estão erradas. E vamos estragar algumas que estão certas. Os últimos serão os primeiros; e os primeiros serão os últimos; os mansos herdarão a terra.(pág. 38)
Então os dois partem para essa aventura na
noite, onde Margo tem 11 tarefas sinistras para realizar contando com a ajuda
de Quentin para ter sucesso. Muitas coisas acontecem ao decorrer dessas tarefas,
e (Q), conhece um lado de Margo que até então ele desconhecia. Quando retornam para casa, já é praticamente dia, e antes que seus pais percebam que os filhos passaram a noite toda fora, eles se despedem e voltam para seus lares como se nada houvesse ocorrido.
Maravilhado com os acontecimentos da noite,
Quentin vai para a escola com a esperança de encontrar Margo. Ma logo descobre
que a menina desapareceu misteriosamente, e que ela deixou pistas para que
apenas ele a encontrasse. Mas será que realmente as pistas são para ele? Será
que Margo realmente quer ser encontrada? Ou Quentin está apenas se precipitando
por conta das coisas que aconteceram na noite passada? Mesmo sem todas as certezas que a vida
poderia dar, Quentin e seus amigos Radar, Ben e Lacey, seguem em busca de respostas para as pistas e em busca
do paradeiro de Margo.
Esse foi o meu segundo contato com a escrita
do autor, e posso dizer que a narrativa de John Green continua impecável e com características muito marcantes. Os temas abordados em suas histórias
são sempre realidades vividas por muitos, o que acaba fazendo com que nos identifiquemos
com suas obras.
Eu super recomendo essa obra para vocês!
Oi Glaucia, tudo bem?
ResponderExcluirEu to doida pra ler esse livro. O interessante do John é que, por mais que ele tenha (e ele tem) uma característica bem peculiar na escrita, ele consegue fazer livros muito diferentes um do outro. Quero muito ler Cidades de Papel!
beijos
Kel
www.porumaboaleitura.com.br
Que legal! Já faz tempo que quero ler esse livro. Gosto muito dos livros do John Green, que tem um jeito especial de escrever.
ResponderExcluirBeijos.
Page Segredos de Moda
Blog Segredos de Moda
John Green é tudo de bom. Na falta de uma palavra melhor, desculpe o vocabulário, ele é FODA. Tenho todos os livros dele, mas esse é o único que ainda não li. Pra ser sincera, estou meio apreensiva depois de umas resenhas que li... Bom saber que você curtiu.
ResponderExcluirBeijos
http://escolhasliterarias.blogspot.com.br/
Esse tá na minha lista para o próximo mês...
ResponderExcluirAmo os livros do João Verde!
www.bookecoffee.blogspot.com
Está na minha lista de leitura! Estou com muita vontade de ler...
ResponderExcluirhttp://primaverafeminina.blogspot.com.br/
Esse livro me decepcionou, ganhei e não recomendei aos meus amigos e familiares. Fiquei impressionado com "a culpa é das estrelas", mas resumi o meu encanto com o livro por tocar num assunto comovente, que é o câncer.
ResponderExcluirNão querendo ser preconceituoso, porque fiz questão de ler o livro inteiro, senti que era uma aventura juvenil, percebi muita inconsequência, irresponsabilidade e imaturidade dos personagens, em boa (grande) parte da história.
Marcelo.