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09 março 2020

Lançamentos da Faro Editorial (Março/ 2020)



Alta tensão
, Lauren Blakely

Ele nunca teve medo de se aventurar e correr riscos... mas uma paixão pode ser o grande teste de sua vida. Prepare-se para se apaixonar por mais um dos personagens da autora Lauren Blakely. Com histórias contadas do ponto de vista masculino, Lauren arrebata leitores pelo mundo e agora nos apresenta o irresistível Patrick. As mulheres costumam dizer que não é fácil encontrar um homem bom. E, encontrar um homem bom e que só de chegar perto as deixa sem ar, é ainda mais difícil. É por isso que sou um ótimo partido: bom, másculo, bem servido e, NOVIDADE, também estou pronto para largar as noitadas! Mas eu precisava desejar uma mulher que mora do outro lado do país? E, como se não bastasse, a irmã do meu amigo! Ponho na cabeça que lidar com isso é simples: tudo que tenho que fazer é resistir, me manter afastado o máximo possível... e eu tento, juro que tento, só que nem sempre funciona. Então ela resolve contratar minha empresa de turismo para fazer trilhas ao ar livre e meu plano de resistência será posto à prova. À luz das estrelas, no meio de uma floresta e dividindo a mesma barraca, até mesmo um homem focado como eu, pode perder o controle.



               Deixei meu coração em modo avião, Fabíola Simões

“Hoje é o dia para você não alimentar expectativas, nem tentar controlar o que não pode, ou se culpar por aquilo que não depende só de você. Desligue o wi-fi do seu coração”
Neste livro, a autora do blog “A soma de todos os afetos” mostra porque arrebata seguidores pelas redes sociais. São mais de 2,5 milhões de fãs no Facebook e mais de 150 mil no Instagram. Com crônicas que abordam os amores e as dores da vida real, Fabíola reflete sobre a importância de levarmos uma vida mais leve, de não se cobrar perfeição, de descansar entre momentos apressados, ser gentil com os outros e consigo mesmo. “Deixei meu coração em modo avião. Hoje não quero criar expectativas, controlar o que não posso, me culpar por aquilo que não depende só de mim.” Através do olhar doce e observador, Fabíola reflete sobre como podemos aprender a esperar o momento de agir, da dor amenizar, da ferida sarar e da saudade deixar de doer. Este livro fala ao coração de uma forma única e especial e faz um convite, deixar o coração se acalmar e esperar que a vida te surpreenda.


Não basta não ser racista: sejamos antirracistas
,  Robin Diangelo

É hora de todos os brancos abandonarem a ideia de superioridade e, de fato, atuarem no combate ao racismo. Negação, silêncio, raiva, medo, culpa... essas são algumas das reações mais comuns quando se diz a uma pessoa que agiu, geralmente sem intenção, de modo racista. Ser abertamente racista não é algo socialmente aceitável. Ninguém quer ser visto assim. Mas cada vez que se nega o racismo, impedimos que ele seja abordado e que nossos preconceitos sejam discutidos. As reações de negação não servem apenas para silenciar quem sofre o preconceito, também escondem um sentimento que a autora Robin Diangelo passou a chamar de fragilidade branca. Em seus estudos, Diangelo catalogou frases, palavras e sentimentos de voluntários que se veem sem qualquer preconceito e demonstrou que, no fundo, ele estava lá. Sua proposta é que todos comecem a ouvir melhor, estabeleçam conversas mais honestas e reajam a críticas com educação e tentando se colocar no lugar do outro. Não basta apenas sustentar visões liberais ou condenar os racistas nas redes sociais. A mudança começa conosco. A AUTORA: ROBIN DIANGELO é professora universitária, autora e consultora em questões de justiça racial e social há mais de vinte anos. Não basta não ser racista ― Sejamos antirracistas ocupa as primeiras posições das listas de livros mais vendidos do mundo desde seu lançamento.



                        Quebre a caixa, fure a bolha, Conrado Navarro

Quais habilidades estão sendo esquecidas nesta era de uso intenso das ferramentas tecnológicas e redes sociais? Você já viveu aquele momento de estar com altas expectativas e logo depois desabar numa frustração por não alcançar o que queria? Ou que, em certos momentos, lhe faltou um pouco mais de ousadia, coragem ou cara de pau para fazer algo em que acreditava? Neste livro, Conrado Navarro aborda como a realidade pode ser bem diferente daquilo que planejamos e até acreditamos controlar, e apresenta histórias e reflexões sobre o que podemos aprender com os fracassos e frustrações, para não nos tornarmos uma vítima constante deles. Para alcançar destaque na carreira, você não precisa ser próximo dos grandes líderes empresariais e ter acesso aos seus segredos profissionais. Muitas vezes, conversar com o comerciante da esquina será mais eficiente para enxergar novas perspectivas. Duvida? Ele comprova aqui. Conrado também mostra que para criar oportunidades de negócios e novos apoiadores para suas ideias, faz mais sentido convidar pessoas que você admira para uma conversa do que ficar tratando tudo virtualmente. Quebrar a caixa e furar a bolha significa olhar a realidade de um outro ângulo, assumindo riscos e responsabilidades como parte de um plano. E este livro traz as provocações certas para motivar quem, de fato, quer estourar a bolha e e sobressair em qualquer atividade. O AUTOR: CONRADO NAVARRO nasceu em Itajubá, sul de Minas Gerais, cercado do melhor pão de queijo e entre as lindas montanhas da Serra da Mantiqueira. Ainda na infância, aprendeu sobre responsabilidades e dinheiro de forma exemplar: passou um ano pagando com sua mesada o conserto de algo que havia quebrado com a ajuda de três “amigos”. Aos 17 anos saiu de casa para estudar e não voltou mais, atingindo sua independência financeira aos 30, criando empresas e investindo no mercado financeiro. Triatleta que aprendeu a nadar com 35 anos, tem uma coleção de mais de 500 carrinhos e uma biblioteca de 1500 livros (e contando). Graduou-se em Ciências da Computação, fez mba em Administração e Mercado de Capitais, mas quer mesmo é aprender a tocar piano. Atualmente, divide-se entre São Paulo, São José dos Campos e Itajubá. Este livro contém algumas de suas reflexões sobre a importância de assumir riscos e encarar novos desafios ― ou simplesmente, quebrar a caixa e furar a bolha.

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