04 outubro 2013

Lançamentos Outubro/2013 - Gutenberg

Está aberta a temporada de lançamentos aqui no blog! É hora de enlouqueceeeeeeeeermos com o que está para vir, e que será responsável pela nossa f.a.l.ê.n.c.i.a! Mas vamos começar devagar....



Skoob
Nos tempos antigos, o reino de Noridium era governado pelos temíveis Dragões Negros. Durante séculos, na fria região de Caldia, circularam lendas sobre a Bruxa do Gelo, que seria a descendente cruel e imortal dessas criaturas. Porém, essas lendas se tornarão realidade para a adolescente Nonna e para seu protetor, o urso polar de estimação Fenris. Depois de ver sua aldeia atacada e destruída, ela é forçada a deixar sua casa e sua vida para trás. Os rumores de que os deuses antigos voltaram à Terra aumentam a cada dia, e tudo começa a mudar. O grande temor é que o Clã dos Dragões recupere seu domínio. Nonna se vê, então, em meio a uma luta pelo poder, e ameaçada por um grande mal. Ao procurar defender-se, descobre mais sobre seus ancestrais, mas percebe que está mais envolvida com o futuro do reino do que poderia imaginar.




 Skoob
Como alguém que é homossexual pode expressar sua fé cristã publicamente? Seria esse um direito negado a quem não é heterossexual? É a homoafetividade um pecado sem perdão, e que exclui da religião todos os que são assim? Existiria “cura”? Como as igrejas tratam os gays? De questionamentos como esses nasceu este livro, uma reportagem contundente e abrangente sobre a complexa relação entre os cristãos, especialmente os evangélicos, e a homossexualidade. Em um tom jornalístico fluido e investigativo, a jornalista Marília de Camargo César traz à tona fatos e informações a partir de pesquisas sólidas em fontes históricas, nas quais procura a origem do pensamento de exclusão social e religiosa dos homossexuais pelos cristãos. Além disso, evidencia sentimentos e opiniões sobre o tema por meio de dezenas de entrevistas com religiosos, pastores, gays, ex-gays, ex-ex-gays, familiares, historiadores, teólogos, psicólogos, sociólogos e especialistas da área médica e das ciências humanas. O resultado é um mosaico de histórias profundamente humanas, que mostram, além de argumentos e discussões em torno de questões polêmicas, muitos conflitos e atitudes causadoras de sofrimento. É a riqueza de pontos de vista, no entanto, que lança mais luz à questão: leituras fundamentalistas do livro sagrado, leituras mais liberais da chamada teologia inclusiva, relatos de gays ateus, posturas dos que optaram pela castidade para professar sua religião e opiniões de quem entende que fé tem pouco a ver com orientação sexual. A dúvida que pode emergir de uma discussão assim talvez consiga romper a casca rígida das certezas cristalizadas e definitivas e origine uma nova visão de mundo com menos dor e mais humanidade.


 
Skoob
Clarissa Corrêa foi minha aluna. Peraí. Você já deve estar concluindo que ela aprendeu comigo alguma coisa. Não, eu fui seu aluno disfarçado de professor. Cada texto que vinha de seus olhos enormes e de suas sardas iluminadas roubava um riso que eu ainda não havia inventado em minha escrita. Sua produção me converteu em um docente pontual, que frequentava o campus com gosto, não reclamava do cartão-ponto e da lista de chamada obrigatória. Tudo para ouvir sua voz temperamental, passional e lúcida de Cyndi Lauper. Era confessional, mas absurdamente impessoal nas teorias. Como? Falava de si para teorizar o comportamento dos outros. Aqui, ali ao mesmo tempo. Suas crônicas são ácidas, caem no colarinho e não saem com tira-manchas, perfuram o tecido até marcar a pele para sempre. Humor desesperado sobre relacionamentos desesperados sobre respostas desesperadas. Se não mentíssemos o que sentimos, não enfrentaríamos nenhum constrangimento na vida a dois. Mas mas mas mas a literatura é quando contamos a verdade. A derradeira transparência. Um pouco além do resto é contido na linguagem, porém exuberante nas sugestões. Confirma o quanto complicamos a felicidade. É somente estar feliz que já cavamos suspeitas, provocamos brigas, recrutamos flertes para testar o amor do outro. A simplicidade não sacia ninguém – é o que parece lendo Clarissa, mesmo que a simplicidade seja o que a gente sempre sonhou em um relacionamento. O medo do futuro estraga o presente, e altera inclusive o passado. Não duvide do poder do pensamento: ele destrói amores perfeitos. São as suposições que se agigantam, e não diferenciamos o que é receio do que é real. Essa mania de procurar coisa onde não tem. Desconfie menos, acredite mais. E aprenda com Clarissa como eu aprendi. - Fabrício Carpinejar


As sinopses não são grandes, é impressão de vocês! rsrsrs
Eu me interessei muiiito pel'O Clã dos Dragões. Parece ser uma estória cheia de fantasia, do jeito que eu ando querendo =)
Essa vida de não poder comprar livros é tão diificil! Sempre aparece uma boa tentação - como essa - no caminho! rrs

2 comentários

  1. Noooossa que capa linda esse de O clã dos dragões! A história parece ser boa também, me deixou intrigada!

    Um beijo
    http://escolhasliterarias.blogspot.com.br/

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  2. Que capa linda de O Clã dos Dragões, adorei a premissa da história. Beijos, Mi

    www.recantodami.com

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